quinta-feira, junho 29, 2006

Monólogo Virtual

Sonhei que eu havia me adicionado no msn. Não lembro se me aceitei...

terça-feira, junho 27, 2006

Depois de 2046...


O novo filme do diretor chinês Wong Kar-Wai vai contar com um elenco de peso. Estarão na nova produção Norah Jones - a protagonista (!) - , Jude Law (Closer), Natalie Portman (V for Vendetta), Rachel Weisz (O Jardineiro Fiel), Ed Harris e Kevin Spacey.

“My Blueberry Night” será o primeiro filme de Wong Kar-Wai falado em inglês e foi descrito por ele como "uma história de amor". O enredo gira em torno de uma mulher (Norah Jones) que viaja pelos Estados Unidos à procura do significado do amor e, no caminho, vai encontrando personagens excêntricos.

Com esse filme, Norah Jones fará sua estréia no cinema. Ed Harris está ainda nas filmagens de Gone, Baby, Gone, estréia de Ben Affleck na direção.

Depois disso, Wong Kar-Wai filma The Lady from Shanghai, com Nicole Kidman no papel principal.

Em tempo:
* Kevin Spacey acaba de interpretar o vilão Lex Luthor em Superman – O Retorno, que tem a estréia prevista agora pra 14 de julho no Brasil. Verei ;)

* 2o46 - Os segredos do Amor

Escuta aqui ó

Um brinquedo muito viciante. Indicação do Ricardo.

sexta-feira, junho 23, 2006

Surrealismo

Há dias em que eu acho que dormir é uma inutilidade. Faz eu perder o tempo mágico do cinema, o tempo entre uma página interessante e outra, o tempo do café caipirinha chá quentão Martini chimarrão com os amigos. O tempo do teatro e a tarde de sol e violão.

Além disso, também acho que o dia deveria ter 36 horas. 48 é demais; 24, de menos. Dessas 36 eu deveria, por decreto, dormir só 5 horas. Eu teria sono sempre no momento oportuno e acordaria automaticamente 5 horas depois totalmente descansada. Até poderia ficar enrolando na cama por uma hora, pensando no dia que passou e no que ainda viria (tem coisa melhor?), mas daí é outra história. Não é necessidade, é prazer. É diferente. Fora essas 5 horas de sono eu teria ainda algumas aí pra trabalhar e as outras todas pra fazer só coisas que eu gostasse.

quarta-feira, junho 21, 2006

Presentinho

Sabe quando o dia foi tri cansativo e alguém de quem tu gosta bastante te manda por e-mail uma coisinha carinhosa dessas?

Áries

Branca, preta ou amarela
A ariana zela.
Tem caráter dominador
Mas pode ser convencida
E aí, então, fica uma flor:
Cordata... e nada convencida.
Porque o seu denominador
É o amor.
Eu cá por mim não tenho nenhum
preconceito racial:
Mas sou ariano!

Vinícius de Moraes

segunda-feira, junho 19, 2006

Tragicomédia


* Ironia: Chaplin participou certa vez de um concurso de imitadores de Charles Chaplin e ficou em 3º lugar...

sábado, junho 10, 2006

Fechando com chave de ouro

O Tom Jobim disse que "a gente só leva da vida a vida que a gente leva". O que você levará da sua vida?

Não vou levar nada. Alguma coisa deixarei. Umas musiquinhas, uns livros, filhas, netos. Vou deixar umas coisas bonitas. Coisas que valeram a pena.

* Fim de uma bela entrevista com o Chico Buarque, que dá pra ler na íntegra aqui.

sexta-feira, junho 09, 2006

E além de tudo...

...agora a combinação de cafeína e Vive la Fête anda me dando barato.

quinta-feira, junho 08, 2006

É que era "meio do mal"


Pronto. Agora cliquei em excluir. Já era. Só quero ver nos próximos dias se vou ter crise de abstinência.

Pelo menos:
- Não vou ter mais surtinhos por causa dessa coisa maligna possível geradora de especulações em mentes paranóicas (como a minha, óbvio).
- Salvei todos os meus testimonials ;)

sexta-feira, junho 02, 2006

I don't know what to call you. I don't have a name. You want to…

Na feira do livro do ano passado comprei o oitavo volume da coleção Escritos de Cinema, Sublime Obsessão (13 reais, yes!!). O que me chamou atenção logo de cara foi a capa do livro, com uma fotinho da Vivien Leigh e do Marlon Brando, em Uma Rua chamada Pecado. Não dá pra negar o charme do ator e, por isso nem vou ficar comentando o que é óbvio. Voltando ao livro. Como é uma seleção de textos, dá pra ir lendo aos poucos. Um hoje, outro daqui a um mês, ou quando eu bem quiser. Ontem eu li um pouco sobre o Marlon Brando. E depois decidi que os próximos filmes que eu pegar pra assistir vão ser dele!

Já faz um tempinho que eu vi O Último Tango em Paris (Bernardo Bertolucci, 1972). E esse vou assistir outra vez. Marlon Brando estava aí na casa dos 48 anos e na melhor fase de sua carreira. Despiu-se de qualquer pudor e mergulhou inteiramente no papel, não por acaso um dos seus melhores. Aliás, o ator improvisou grande parte do seu diálogo, porque o roteiro não lhe agradava.

Da trilha sonora: Bertolucci escolheu o músico de jazz Gato Barbieri, porque achou que seu saxofone ajudaria na criação de uma atmosfera mais rica e sensual. Clica aqui.

Chocado com o suicídio da esposa, Paul (Marlon Brando) é um homem atormentado e cheio de segredos que acaba se envolvendo com a jovem parisiense Jeanne, interpretada por Maria Schneider. Enquanto decidem não revelar nada sobre suas vidas, nem mesmo seus nomes, os dois se entregam totalmente um ao outro. Ao mesmo tempo que é um amor sem pretensões, também é doentio. E embora pareça um envolvimento essencialmente físico, baseado em atração sexual, o desnudamento psicológico dos personagens é inevitável. São cenas tórridas de sexo, cenas de profunda carência e passagens até mesmo mórbidas. O que fica é um retrato de todos os sentimentos que podem vir junto com o amor.

Dica:
- Acessando aqui dá pra saber um pouco mais sobre Marlon Brando

* E eu, se fosse tu, também clicava aqui e ouvia o título desse post.